Era eu um operário, que construía com as letras e meu
martelo era a caneta por onde calejava minhas mãos, mas o que eu era não
importava, o que valiam eram as palavras que enchiam o bolso do patrão.
Agora eu novo operário, que aprendeu valorizar e o
conhecimento amar, bati o martelo na injustiça e com minhas letras concisas
minhas palavras espalhei.
E assim foi justo o resultado, o meu suor condecorado pelo
valor a ele dado deixou de ser só ganha pão, agora eu já não mais subalterno
trabalho as letras com esmero que flui do meu coração, que fala alto à
liberdade dos operários da nação.
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
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