Foi em uma noite de inverno
Que um ser esplêndido nos arrebatou
Um unicórnio que voava sem asas
E para as nuvens nos carregou
Lá caminhamos abraçados
Como se flutuássemos livres
Pelas belas paragens celestes
Que nos circundavam sem horizontes
Seguimos juntos pelas leves trilhas
Que por entre as nuvens luziam qual ouro
Levando ao topo da montanha
Ao mágico e divino castelo do Éter
Onde nos fundimos em luz novamente
E nossas almas unificadas num mesmo
Contemplariam todos os mistérios
No caminho em direção ao Todo
Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google
O ar ingênuo deu um ótimo tom pro poema.
ResponderExcluirGostei.
UlyaneGomes.
Muito obrigado pelo apreço Ulyane... Grande abraço e uma ótima semana para você!!
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