Saciar-me-ia uma poesia adocicada
Com pitadas de amor... Parafraseada
Lembrariam os meus primeiros versos
Que à poesia sentiram-se controversos
Se anoitecesse a pino o sol de meio-dia
Tu serias ao certo minha companhia
Oh minha amante... Viajante clandestina
Minha poesia que ao pranto desatina
Vejo-te ao léu olhando o céu... Oh poesia!
Minha oração nas horas de agonia
É meu retrato três por quatro de alegria
Sem tu eu seria notas vagas em melodia
Felicidade que fez morada em minhas linhas
Em verso e prosa... É o perfume das minhas rosas
Meridianos que contam a história dos anos
Que eu vivia contente a fazer planos
Agora me resta da estrofe de minh’alma
As rimas dóceis em homenagem a você
Oh poesias natureza de vivalma
Serás comigo até o dia de eu morrer
Jonas
Rogerio Sanches
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