Pleno de vida eu sacio minha sede
Sacio a sede da alma secreta
E a sede do eu controverso
Com jarras d’água do deserto
Pleno de amor eu curo minhas dores
Curo as feridas do tempo
E as moléstias do eu insano
Com doses incontidas de verdade
Pleno de dúvidas eu busco respostas
Nos registros akáshicos eternos
Ou em um simples livro de receitas
Olhando pelo inverso da luneta
Pleno de palavras eu busco poetar
Rabisco em minhas páginas amareladas
Os segredos do eu imaginário
Com lápis, borracha e apontador
Pleno de curiosidade eu olho as estrelas
Calo e adormeço perante os mistérios
Que consomem meu eu mesmo
Com raios ultravioletas
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
Jonas,uma poesia maravilhosa que comove!Linda demais!Fiquei feliz que gostou da entrevista tb!Bjs e bom fim de semana!
ResponderExcluirObrigado pela visita e comentário Anne... Gostei muito da entrevista sim, grande abraço e um ótimo domingo!!
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