Já houve um tempo onde eu acreditava
Nos homens... Na bondade... Na morte
Hoje é um tempo sem tempo... Sem dó
A temperança é galardão extinto
Haverá um tempo onde sorrirei novamente
Tempo esse de guerras terminadas... Minhas utopias
Meus sonhos e meus filhos... Filhos do sol
Tempo de glórias e misericórdia... Reino de luz
E também será um tempo onde partirei
E assistirei minhas vidas passadas
E planejarei vidas futuras... Resgates
Um tempo fora do tempo... Sem medidas existenciais
Longe da morte a plenitude de viver
Viver o sempre... Sem tempo
E com o amor presente... Constantemente
Nessa odisseia de porquês e de eterna-mentes
Em uma dimensão distante quem sabe existirei...
Novamente...
Novamente...
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
Lindo, introspectivo, profundo!abraços,chica
ResponderExcluirMuito obrigado pelo apreço e pela visita Chica... Abraços e uma ótima semana!!
ExcluirLindo poema, tão intenso e verdadeiro...
ResponderExcluirTenha uma excelente semana!♥
Muito obrigado pela visita e pelo apreço Mari... Abração e uma ótima semana!!
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