Majestosos os colibris matinais
nas flores da janela do universo
e o beijo da natureza no verso
misturado as ramas dos matagais.
Meu espírito livre de passarinho
voa... Voa, bate asas pelo infinito;
minh’alma ressoando o seu grito
em soneto brando em desalinho.
Majestosa a poesia que transcreve
em letra e dialeto que embevece
os auspícios mais bonitos, coração;
às súplicas veementes da oração
e, o poeta nunca se ensoberbece
pois, é homem-simbiose quando escreve.
Jonas
R. Sanches
Imagem; De Onderduikers Van de Van Dyckkaal
Belíssima tela retratada em poesia. Lindo teu soneto Jonas.
ResponderExcluirMuito obrigado Edith... Bom domingo!
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