terça-feira, 16 de setembro de 2014

Indriso Bruxuleante

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No céu firmamentos idílicos
entremeio a olhares etílicos
e, na treva o ímpeto da luz;

e, na treva o espírito reluz;
e, na campa cruzes e bucolismo
e nesses versos reflexos do abismo.

A poesia como candeeiro irradiou.

O poeta bruxuleante se dissipou.


Jonas R. Sanches
Imagem: Google

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