No céu firmamentos idílicos
entremeio a olhares etílicos
e, na treva o ímpeto da luz;
e, na treva o espírito reluz;
e, na campa cruzes e bucolismo
e nesses versos reflexos do abismo.
A poesia como candeeiro irradiou.
O poeta bruxuleante se dissipou.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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