Peguei a caneta e peguei sua mão
e, você disse que teve um deja-vú,
eu sorri e pedi para fazer versos comigo
então você sorrindo aceitou o meu pedido.
Sim, tive a impressão de ter escrito antes
versos, poesias, mistura de um romance;
este texto é mais que real
quando tudo parecia ilusão,
você apareceu e me trouxe flores,
versos e verdades.
Ah!... Meu amor, eram flores de papel
que colhi pra ti no secreto do céu,
flores tão reais quanto o nosso amor
declamado em poesia à duas mãos.
Querido amor, nobre escritor,
sem rascunho vou fazendo esse singelo dueto,
singelas palavras, sentimentos puros
e, o que enobrece é esse coração
que por ti palpita de emoção.
Ah!... Minha querida, beleza desse jardim,
este dueto meu e teu é amor sem fim,
é sentimento nesse momento carmesim
onde nossas almas se fundem no infinito.
Ah!... Meu amor, universo de paixão,
eu termino minha estrofe em união
de almas, de corpos e de desejo;
eu termino o meu verso com teu beijo.
Versos meus e seus que aqui expressam Amor...
Que aqui terminam ...
Versos deste poema sobre nós dois
Ah!... O nosso amor que se prolifera a cada dia.
Jonas
R. Sanches e Ely Monteiro
Imagem: Google
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