O verso que amanhece enigmático
no olhar em soslaio poético e sorumbático
em soneto esdruxulo e macambúzio
que alimenta a alma de um sacerdote crúzio.
O verso que madruga sonolento
e entorpece a mente em seu nascimento
e, a estrela que despede o horizonte
e, um soneto em metáfora bifronte.
Agora o sol desperta e os olhos uivam
como os lobos que à lua cheia eternizam
e, o pensamento caótico do poema
é a marca, é o brasão do meu emblema
gravado em uma carta na garrafa
que enroscou-se em oceano; na tarrafa.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
Parabéns Jonas pela beleza dos teus poemas.
ResponderExcluirObrigado Edith!
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