Nem todas as vitórias
são satisfatórias;
o ego consente à derrota
e a alma se recolhe calada.
Nem todos os gostares
são amores vívidos,
o espírito gosta daquilo que vê
mas, a dor corrói séculos.
Gosto de flores e de vitórias
mas, nas derrotas eu aprendo
d’onde eu vim, pra onde eu vou;
vou rumo ao infinito conciso.
Gosto da morte e das ressurreições,
gosto de uma cerveja gelada, sozinho;
num bar místico na Rua dos Paraísos
que faz esquina com a Apeninos.
Gosto da música que rola
pois, ela acalma minhas entranhas
tão estranhas como essa sensação
que é nova, que é fruto da alusão.
Jonas
R. Sanches
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