O poeta é astro que embevece horizontes
enlevando almas e corações, cores astrais
que se destacam aos olhares ternurentos
entardecidos em sentimentos surreais.
O poeta é pássaro em penugem multicor
que sobrevoa os píncaros da liberdade
estridulando entre os versos os seus cantos
que ribombem em ecos de eternidade.
O poeta é a flor que desabrocha lentamente
em um jardim de beija-flores alienígenas
que batem asas prodigiosas dentro da mente
que lentamente concatena a inspiração.
O poeta é o pranto de um pecado arrependido
em um inferno gélido de espíritos e perdões
que se propagam em letras de misericórdia
pelos cadernos infinitos das lúdicas emoções.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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