Poesia idílica, onírica,
sensação surreal irreal
entre vislumbres reais
de seres transcendentais.
Poesia condoreira, hugoana,
pseudos-grandiloquentes,
versos evolucionistas, nacionalistas
que falam sobre a opressão.
Poesias realistas, detalhistas,
contemplação das extravagâncias
d’uma natureza esplendorosa,
versos bucólicos do meu sertão.
Poesias repletas de lirismo
d’onde os românticos permitem
expressarem suas paixões;
movimentos platônicos irascíveis.
Minha poesia universalista
que às vezes tende ao parnasiano,
que às vezes em letras barrocas
discorre sobre minhas outras emoções.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
Olá Jonas.
ResponderExcluirPalavras elevam , curam, provocam lágrimas, sensações exuberantes, fazem bater mais os corações, nos inspiram, provocam prazer e esse seu poema conseguiu comover.
Adorei seu jeito de escreve e amei demais este poema.
Agradeço por compartilhar comigo.
Deixo meu abraço.
ClaraSol