Meu coração que retumba indignado
por essa massa que deturpa a razão
reelegendo a “presidenta” ou “presidANTA”
depois morrendo em sua subnutrição.
Meu raciocínio não consegue distinguir
se é ignorância ou somente perversidade
contra àqueles que almejaram reais mudanças
e definharam pelas mãos da iniquidade.
O meu poema é o vestígio de algo maior
como o imenso povo brasileiro dividido
em duas classes, ignorantes e racionais;
e o bom senso eu lamento não existe mais.
O meu poema se encerra borrado em lágrimas
que escorrem junto à esperança que se esvai;
a minha alma se aflige por estas páginas
de um pais que é governado por animais.
Jonas
R. Sanches
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