Que a luz que irradia do coração do Cósmico
seja o archote que alumia cada letra e pronúncia
de uma sílaba sagrada em uma unidade
que antecede o binário que é inda equilíbrio
inda intacto que antecede o ternário sagrado
que é o Ente manifestado e perfeito e é o sujeito
nascido das cinzas das sombras de um mundo esquecido
que é o mito escondido entre os três
que antecedem a viuvez de outro verso quadrado
e o halo que agora é regência é a clemência
dos seres que são a motriz do quadrilátero
e torna-se um hábito de as vezes viver poesia
que esconde o mistério velado de um Iniciado
em caminho àquele pergaminho onde a vida
e a morte se entranham em segredos de Templo
que somente o tempo sensato pode desvendar.
Jonas
R. Sanches
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