Meu corpo, casa de minha alma;
onde o sacro se torna sutil
e as sutileza levam-me à poesia
que me acompanham pelos dias.
Meu corpo, sagrado templo do espírito;
que olha o sol e agradece o novo dia
que chega trazendo as boas do porvir
e, traz-me uma nova inspiração.
Meu corpo, recipiendário do infinito;
que sente a natureza plena que circunda
tudo aquilo que os sentidos percebem,
tudo aquilo que tem a mão de Deus.
Meu corpo, âmago profundo de versos;
que cantam às almas, às flores e ao amor
que é o que preenche tudo de alegrias,
que é toda a razão plena de um existir.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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