sábado, 5 de julho de 2014

Corpo Casa da Alma

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Meu corpo, casa de minha alma;
onde o sacro se torna sutil
e as sutileza levam-me à poesia
que me acompanham pelos dias.

Meu corpo, sagrado templo do espírito;
que olha o sol e agradece o novo dia
que chega trazendo as boas do porvir
e, traz-me uma nova inspiração.

Meu corpo, recipiendário do infinito;
que sente a natureza plena que circunda
tudo aquilo que os sentidos percebem,
tudo aquilo que tem a mão de Deus.

Meu corpo, âmago profundo de versos;
que cantam às almas, às flores e ao amor
que é o que preenche tudo de alegrias,
que é toda a razão plena de um existir.


Jonas R. Sanches
Imagem: Google

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