terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Agora

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Eu sinto que a vida que pulsa
se transmuta pelos dias vividos
com amor e sem repulsa
sem culpa, somente querendo viver.

Eu abro meus braços e abraço
o mundo mas minhas palavras
não cabem escritas nem na linha
do equador, pois são de amor.

Meu grito eu não explico
somente ecoo luzes e carinho
que é o que eu reflito no hoje
do espírito, que muda a todo instante.

E a casca do mundo, do corpo
eu destruo e eu fluo no éter
que extirpa o mal e a tristeza
e o que resta, é meu eu ser real.

E verso em reverso e vou em direção
dessa vias tão belas que trilham pelo coração
do mundo e do cosmo e do homem-transição
que adentra com corpo e com alma sua iluminação.


Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google

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