Com asas diamantinas
e penas de purpurina
eu sobrevoo sonhos
eu voo pelo céu da poesia;
seja noite ou seja dia
minhas asas incansáveis
buscam as estrelas
e um olhar encantador.
Minhas asas flamejam
e minhas letras fosforescem
meus versos de sóis e luas
meus devaneios a voar na poesia.
Seja pássaro interior
ou seja à luz de cometas
que eu desfaço os laços
tão terrenos e me lanço ao ar;
e pelas brumas das nuvens
versos infinitos a se espalharem
e meu olhar longínquo plana
como os sentimentos dos silfos.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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