D’algum soneto retratado em tela,
da paisagem vivida em aquarela;
bucolismos livres, mãos de menestréis
surgindo em rastros virgens d’alguns pincéis.
Semblante fresco nascido a tinta a óleo
ou um afresco pintado com petróleo
vertigens natas d’alguma inspiração,
misturando cores, dor e perdição.
D’algum soneto retratando a vida
em vários tons, saudade e despedida;
e o desenho tão quase assim perfeito
faz do artista sujeito rarefeito
que grava a vida em alegria e amargura;
resgatando d’alma a essência mais pura.
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
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