Uma poesia perene
Entre o poeta e o arrebol
Um olhando o outro
Entre resquícios de um sol
Então o mergulho na penumbra
E o astro-rei mergulha na noite
Cedendo lugar a sua comparsa
E acendem-se as estrelas
E a poesia segue
Até se deparar à aurora
Poeta noturno e diurno
Amante das rosas
E dos olores à poesia
Dos pássaros trinares
Das cores as pétalas
E do poeta o observar
Sereno e singelo o olhar
E a brisa amanhecida
Retocando o rosto em ventania
Incessante o coração vibra
Um poeta e um arrebol
E as nuances divinas
Violetas e purpurinas
Refletidas nos sentimentos
E a poesia adormece mergulhando à noite...
Jonas
Rogerio Sanches
Excelente companheiro , meu abraço.
ResponderExcluir