Primórdios de vidas de um ventre
Que gera estrelas e pulsantes corações
Sou nebulosa inigualável de Orionte
As minhas cores refletem imensidão
Olhe-me bem nos olhos e imagine
Que já fui muitos mundos em colisão
Hoje a harmonia em movimento fez-me madrinha
Jorrando mundos novos e constelações
Tenho uma invejável utilidade no universo
Pois em Noús fiz-me manifestação
As minhas entranhas são hoje as luzes do amanhã
As minhas estrelas são um legado da criação
Jonas
Rogerio Sanches
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