Girassol eu sou, mas, dependo do
amor da flor violeta que rege meus sonhos e alimenta minh’alma, ela é única e resplandece
em meus sonhos; queria poder florir ao lado dessa flor que amo, mas, tenho
espinhos para ferir-me antes da vitória...
Em poesia posso refletir
e posso falar de amor;
amor puro que envolve
que faz miséria com os sonhos.
E nesses sonhos sou astral
e viajo além das galáxias
pois, medo de seguir move estrelas
seguindo em sede de colisões nascedouras.
Sou todos os umbrais condelescentes
que fazem chorar o sangue dos pecados
e fazem cada um cair na cruel realidade
de viver calado, acuado e julgado.
E naquela noite que o céu ruiu
eu tentei despertar os antigos deuses
mas, o pecado está encravado na alma
e eu somente estou lendo as minhas existências.
Queria poder entender e explicar
toda essa coesão noturna e solitária
mas, sei que vim só e partirei devendo
aquilo que eu prometi na ânsia de reencarnar.
O amanhã já nem imagino
mas, terei que arcar com as consequências do que fiz...
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
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