Pelos flancos da vida vou seguindo
Atrelado ao meu determinismo
Mas o poeta interior está adormecido
Antes mesmo de a noite ter amanhecido
E o sol atrasado e preguiçoso
Cede alguns minutos a última estrela
Que agradece e brilha sorrateira
Na manhã que logo se incendeia
A lua leitosa abandona a timidez
E ao astro rei mostra sua tez
Brindando o dia com presença agraciada
Banhando a noite com sua face prateada
Dias e noites de beleza interminável
Sol, lua e estrela nesse ciclo inefável
E o poeta continua adormecido
Mas seu olhar sempre certeiro e preciso
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
Aplausos meu amigo!!! como sempre uma belissima composição***
ResponderExcluirObrigado pela visita e pelo comentário Mel... Tenha um dia iluminado e uma semana repleta de realizações.
ExcluirAbração!!