Sigo nessa letargia silenciosa
E o mundo em sua correria barulhenta
Meus olhos vêem de forma amorosa
Essa insanidade mundana turbulenta
Sigo no mundo meio deslocado
E o mundo segue alocado em minh’alma
Uma união do calmo e do revoltado
Ilusão e realismo misturados
Sigo em meu sonho atracado
Minha âncora presa as raízes profundas
Mas as irradiações da vontade perpetuam
E os fantasmas da alma no éter flutuam
Sigo em direção a mim mesmo
Firmando os pés na estrada desconhecida
E a cada passo revela-se o novo
Debaixo dos véus do misterioso
Jonas
Rogerio Sanches
Imagem: Google
Lindo poema!
ResponderExcluirParece que foi feito inspirado em mim...
Parabéns pelo lindo blog e pelos poemas mais lindos ainda!!
Abraços,
Tandorí.
Obrigado pelo comentário e seja sempre bem vinda aqui no meu espaço.
ResponderExcluirAbraço!