De repente a madrugada desperta
para um novo verso um tanto confuso
de um sonho louco um tanto conciso
com a estrela flamejante que é certa
e, que guia a minha alma inócua e incerta
por caminho enveredado e obtuso
deixando lá atrás aquilo em desuso,
afrouxando a vida incisa que aperta.
De repente a madrugada explode
e então esse soneto em verso eclode
derramando a letra nua que sustenta
e alimenta o pensamento puro e límpido
e, a luz que dele irradia me alimenta;
e, o olhar de luz poética é puro e ávido.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Arte Maçônica retratando Sirius, a Estrela Flamejante, como o destino da viagem do maçom.
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