De novas imagens que contemplei
lembranças antigas que não vi
revoltas e cantigas que reli
nas tábuas da morte de um rei.
De novas profecias retirei
lembranças de feitos tão tardios
afogados nas águas d’algum rio
por onde na fantasia naveguei.
De velhas efígies cicatrizes
marcadas na alma em sensações
dos dias vividos entre leões
dos dias morridos em recordações.
Das velhas feridas sangue e poesias
vertendo minhas lágrimas de dor
contendo minhas feridas de amor
nas noites eternas do infinito.
Das novas histórias velhos mitos
nascidos em mentes de ilusão
versados em pobre coração
que bate, bate, querendo partir.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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