A alma burilada em versos simples
sem demagogias, vindos do espírito
que transcorre o tempo em lapidação
de si mesmo, em total plenitude.
O corpo definhando em versos ácidos
sem vizires, totalmente liberto
dos medos que agrilhoam a vontade
inquebrantável, que transpassa a lucidez.
Os pensamentos transpondo realidades
inacessíveis, translucidez da sensação
renovadora dos sentimentos puros
que envolvem todas as partículas de mim.
O eu galgando cimos de introspecção
em um mergulho profundo no self
já despido dos orgulhos egocêntricos;
envolto por candeeiros da luz do amor.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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