Palavras coisificando coisas,
poesias descoisificando coisas,
o poeta transgressor de regras
que simplesmente não são usuais.
Pluridiversificação de devaneios,
pensamentos pluridimensionais,
o poeta edificador de insanidades
que unilateralmente à mente apraz.
Plantas em seus amores assexuados,
borboletas hermafroditas sem desejos
metamorfoseando em casulos sexuais
e, o poeta assiste abismado essa relação.
Palavras desconexas formidáveis,
poesias sem palavras, inenarráveis,
poetas que se escondem à nulidade,
e à verdade já não tem maternidade.
Destransfiguração do ser caótico
e a elaboração de um deus robótico
tecnologicamente de olhar inóspito
e, o poeta das coisas simples sobreviveu.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
Oi Jonas! Creio que a poesia pode ser simples nos seus sentimentos e não há necessidade de rebuscamentos. A palavra direta chega mais depressa ao coração. E hoje tem livro seu em meu blog. Obrigada!
ResponderExcluirhttp://recantodosautores.blogspot.com.br/2014/08/sequelas-de-outono.html
Bjs e boa semana,
Obrigado Anne... Abraços e um ótimo dia!
ExcluirLindo versejar e de efeito reflexivo. Vim pelo da Anne, vou te seguir. vem conhecer o Poesia do Bem se desejar me segue lá, bjs
ResponderExcluirMuito obrigado... Vou dar uma passada no seu blog.
ExcluirBoa noite!