Sempre um dia de cada vez
e uma poesia a cada dia
seja em tristeza ou alegria,
seja José ou seja Maria.
Sempre o mesmo sol amanhecido
e uma poesia à aurora
que renasce e depois vai embora
em um momento crepuscular.
Sempre as noites intermináveis
e uma poesia de solidão
com sentimentos inenarráveis
brotados fundos no coração.
Sempre a folha e a caneta
e a poesia que brota nova
seja em algum canto do planeta,
seja do cravo ou seja da rosa.
Sempre o poeta e as circunstâncias
versificadas nas poesias
seja parado ou em suas andanças,
seja de noite ou seja de dia.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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