Eu sinto minha deficiência
aprisionar-me em um exílio,
e o desprezo das pessoas
deixam meu coração dolorido
mas, é suportável meu desvelo
pois, a vida segue num novelo
que vai bordando minhas vitórias
que vai tecendo a minha história.
Mas, no meu peito há amargura
por aquela gente que me julga;
então versejo versos amargurados
sobre o desfecho de uma noite
onde meu coração partido
sentiu a dor de um desprezado
mas, sou poeta e sigo em frente
sentindo o gosto do pecado.
Eu sei que minha deficiência
tornou-me um tanto diferente
por isso que eu sou tão sozinho,
por isso eu calo no fim da noite.
Muito magoado...
Jonas
R. Sanches
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