terça-feira, 4 de março de 2014

Das Mágoas das Minhas Deficiências

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Eu sinto minha deficiência
aprisionar-me em um exílio,
e o desprezo das pessoas
deixam meu coração dolorido

mas, é suportável meu desvelo
pois, a vida segue num novelo
que vai bordando minhas vitórias
que vai tecendo a minha história.

Mas, no meu peito há amargura
por aquela gente que me julga;
então versejo versos amargurados
sobre o desfecho de uma noite

onde meu coração partido
sentiu a dor de um desprezado
mas, sou poeta e sigo em frente
sentindo o gosto do pecado.

Eu sei que minha deficiência
tornou-me um tanto diferente
por isso que eu sou tão sozinho,
por isso eu calo no fim da noite.

Muito magoado...


Jonas R. Sanches

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