Dos olhares os orvalhos são as lágrimas
que escorrem pelo rosto amanhecido
e você já não está junto comigo
foi morar entre àqueles que tem asas.
Dos olhares tão profundos a nostalgia
refletida nos espelhos de minh’alma
que é da cor da luz que invade o dia
que é do dia aquela bruma que acalma.
Dos olhares nos pensamentos a poesia
surge serena como um emblema da vida
e versa livre contendo o amargo da despedida
e junta letras, junta palavras e alegrias.
Dos orvalhos alguns olhares tão marejados
despedaçados junto aos jardins do infinito
onde plantei flores do espaço e alguns mitos
para romper todas barreiras da fantasia.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
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