A aurora foi
tão incolor
mas no olhar
chuva de amor,
no coração
plúmbeo sentir
de uma flor
que assim murchou;
a aurora foi
de temporal,
digladiaram-se
o bem e o mal,
sombras e luzes
no interior
nesse embate
de riso e dor.
A aurora foi inspiração
e o poeta foi anotação
no seu caderno a criação,
na sua alma evolução;
ao seu redor contemplação
no verso enfim, satisfação.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Google
Olá, Jonas! Eis que você era um poeta que perambulava pelo caos da rotina escolar e eu sem saber de nada... Soube da sua veia literária nesta sexta-feira, quando, após o hino nacional lá na escola A. Zancaner, uma aluna anunciou que leria um poema seu... Adorei a novidade! Sou formada em letras e o universo literário sempre me encantou, ainda mais quando posso estar perto de seus criadores... =). Uma descoberta muito feliz! Também escrevo minhas coisinhas, num blog (há tempos abandonado, por sinal), pra libertar o pensamento em forma de palavras. Ficaria honrada com uma visita sua... =)
ResponderExcluirhttp://prosaeversonapontadosdedos.blogspot.com.br/
Abraço, poeta!
Olá Daniela, obrigado pelas palavras... Farei uma visita ao seu blog!
ExcluirAbraços e uma semana iluminada!