A pluralidade da vida
Refletida nas cores e no suspiro
De um corpo cansado no leito
Respiração final de um peito
Despido de arrependimentos
Descansará o espírito eterno
Ansioso por renovar-se
E vestir-se de luz e alvura
A pluralidade da vida
Dispersa em cada caule seivoso
Em cada pétala perfumada
Onde habita o perfeito e o belo
Guardado na semente os genes
Do sublime... Do perene
Enterrado no seio fértil da terra
Aguardando o sopro divino
Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google
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