sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Espreita

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Senti a morte espreitando
Revirando-se junto a mim no lençol
Foi um sonho ou real?
Acordei me sentindo mal

Não que tema a morte de repente
Mas temo o sofrimento alheio
Mas será que iriam notar?
Logo não precisariam mais lembrar

Ficaria a alguns saudade
Mas isso é passageiro
O tempo cura com a idade
Restariam só os olhos vermelhos

Mas continuo aqui inteiro
Tudo não passou de devaneio
Pois a morte é a mim gentil
E a vida em meu ser luziu

Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google

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