Nas chispas do fogo ela surge
Labaredas no tempo que urge
Renovada em cores flamejantes
Em seu ciclo de vida constante
Na vida que nasce das cinzas
A fênix se materializa
Poderosa vem limpar essa terra
Transmutando esse homem errante
Suas penas multicoloridas
Refletem o sol quando voa
Sua força é de um elefante
Seu canto que ressoa distante
Hesíodo fez versos a ela
Calculando a sua idade
Mas a vida da fênix não termina
Pois é o símbolo da imortalidade
Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google
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