sábado, 10 de dezembro de 2011

Alma Flamejante

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Despertei do sono oculto
E mergulhei no fogo do sol
Perseguindo de perto aquele vulto
Que se escondia em meu lençol

Tornei-me forte e invulnerável
Meu eu divino despertou
Numa velocidade insuperável
Minha vontade ressucitou

Senti-me desperto e fragmentado
Mas consciente e esclarecido
O meu corpo foi dilacerado
Restando somente meu espírito

Assim fundi-me ao universo
Tornei-me luz do infinito
Livrei-me do escuro perverso
O que deixei foi esse escrito


Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google

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