terça-feira, 19 de abril de 2016

Quando o Galo Canta um Soneto

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O galo cantou estridente
apontando o sol matinal
acordando toda essa gente
lá no fundo do meu quintal

veio junto a passarinhada
com alegria e seu gorjeado
era o fim dessa madrugada
pois o sol já era despontado;

nas manhãs esse é meu sertão
onde mora o meu coração,
onde é a guarida de minh’alma,

onde eu poeto com minha calma,
inspirado por um raro elã
que me invade toda manhã.


Jonas R. Sanches
Imagem: Frank Carneiro

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