segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Soneto da Renovação dos Sonhos

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Sonhos lúcidos de renovação
jorram dos rios de minha existência
e são planejados com coerência
dentro do templo do meu coração

que bate e rebate em som de trovão
em luta constante sem pedir clemência
fraqueza é o julgo da inexistência
pois sigo embrenhado na minha oração.

Poeta que escreve àquilo que planta
em versos matreiros saídos da mente
que a alma acolhe no veio que encanta

que a alma semeia de ouro a semente
da lida da vida em metamorfose
como um pássaro em antropomorfose.


Jonas R. Sanches
Imagem: A Árvore Azul de Alma Welt

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