Vastos são meus devaneios noturnos
enveredando os píncaros e sonhos
mas, os passos leves são soturnos;
diuturnos e os medos são tão estranhos.
Vastos são meus sentimentos por ti
apaixonantes momentos tão nossos
e, na noite nossos eus, sucumbi;
teus encantos são doces, travessos.
Vastos são os nossos devaneios sutis,
somos de sonhos luzentes juvenis
e, nos jardins tu é a rainha açucena
e eu, jardineiro do universo sem fim
regando teus botões de flor menina
para desabrochar no âmago de mim.
Jonas
R. Sanches
Imagem: Beth Ferraz
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