Como é bom o poema sincero,
aquele poema que fala de amor;
como é bom eu e você no domingo
trocando versos, trocando calor.
Como é bom eu contigo à varanda
contando estrelas, renomeando constelações;
como é bom o teu abraço apertado
amassando minhas costelas, apertando o coração.
Nós dois juntos e nossas carícias,
somos tal qual unha e carne, sem malícias
e, a lua surge no céu do nosso amor
e, a lua prateia nossos sonhos infinitos.
Nós dois adormecendo junto ao sol do arrebol,
somos adolescentes, almas juvenis felizes;
nossos devaneios são poéticos como a alma
que vive e revive todas suas alucinações no verso.
Como é bom poetizar sobre nós,
nós dois no âmago do amor real;
como é bom o poema que escrevo são
pois, é o poema nascedouro do coração.
Jonas
R. Sanches
Nenhum comentário:
Postar um comentário