sexta-feira, 12 de julho de 2013

Soneto da Imortalidade da Poesia

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Dançantes sentimentos nus lineares
viravolteando por entre nuas poesias
que nascem e crescem na voz dos ares
e vivenciam toda embriagues dos meus dias

que seguem ríspidos, passos sem lares;
e aos anciãos boas novas e suas alegrias
ou apenas presságios subliminares
reveladores de  portas dessas vias.

Há continuação dentro do coração
alienado a sensibilidade
e um grito velho de uma recordação;

devastando toda realidade
guardada dentro de uma alucinação;
estágios dessa imortalidade.


Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google

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