domingo, 15 de abril de 2012

Resquícios

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Entranhado n’alma do mundo
Contorço-me no casulo de vida
Dentro dessa casca física e pesada
D’onde minh’alma se aflige por liberdade

E os resquícios dos passados longínquos
De vidas e mortes esquecidas pelos anciãos
Impõe grilhões nessa jornada estagnada
Fados guardados nos cadernos do tempo

Minhas asas a muito já se cansaram
Voaram limbos e céus em busca da verdade
Derreteram em sóis de eternidades refletidas
Nos olhares vigilantes de um poeta morto

E não haverá privilégios... Tudo estará anotado em versos...
E será sepultado em uma tumba piramidal


Jonas Rogerio Sanches
Imagem: Google

2 comentários:

  1. É bom saber que existem pessoas especiais e talentosas assim. Parabéns!!!!!!!

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    1. Muito obrigado pela sua visita e pelo seu apreço Arnaldo... Um grande abraço e um bom domingo!!

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