sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Dissonante

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Tenho como sagrado
A minha alma e minha pena
A alma eternizada
E a pena sempre ao meu lado

Dos risos copio as cores
Do mundo o sofrimento
Transcrevendo em poesias
Os corações e seus tormentos

Sinto a mão que me protege
Direcionando minhas palavras
Sei que é tu meu benfazejo
Sagrado anjo da guarda

E no meu peito o amor é vivo
No pensamento a sua presença
A sintonia que eu preciso
Estou contigo mesmo em ausência

Jonas Rogerio Sanches

Imagem: Google

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