A natureza toca seu clarim, raios luzentes cortam o céu carmim. Ao fundo, os trovões iguais a rugidos, um vento forte, veloz e zunindo. ***** Um clarão - seguido de um forte estrondo - despe no céu chuva que vai compondo; ouço ao longe esse temporal cair e olho gotas no ar a refletir. ***** No ritmo da chuva faço meus versos, das gotas pálidas faz-se enxurrada; soneto surge nas linhas molhadas. ***** Na noite adentro virá o aguaceiro aguando o campo, mil jardins submersos : amanhã cedo vou plantar centeio.
Jonas Rogerio Sanches
Imagem : Google
Lindo, bravo, muito sensível.
ResponderExcluirAbraços forte
Olá amigo poeta!!Bom Dia!
ResponderExcluirBela poesia!!E vem a chuva ,molhando a terra! Trazendo abundância e renovação!
Tenha um dia iluminado!!
Atenciosamente